Meu arquivo de post não está presente hoje! Acho que foi dar uma voltinha por ai, então, como um monge diria, “para não perder o habito”, posto esse vídeo como sugestão indireta do Eder…
Vocês lembram do “The Wonders” da sessão da tarde? Eu adorava esse filme e, sem dúvidas, vocês conhecem essa música!
O “The Wonders – O sonho não acabou” conta a história de uma banda fictícia de muito sucesso da década de 60. A produção foi dirigida, pasmem, pelo náufrago Tom Hanks e teve uma das melhores porcentagens de aprovação em um dos sites mais importantes de critica de cinema, o Rotten Tomatoes.
A trilha sonora do filme foi realmente gravada pela banda fictícia e até hoje faz sucesso nos toques MP3 de celulares como o meu!
O filme foi lançando no Festival de Toronto em 1996 e em VHS em 2003, tendo That Thing You Do como maior sucesso dentre todas as músicas da trilha…
Assistimos a esse espetáculo no SESC, em seu belo projeto Palco Giratório.
O Espetáculo conta de maneira deturpada e através de flashbacks a história de Mafalda, dançarina de cabaré que supostamente cometera vários crimes após ser vaiada em sua apresentação. Mas essa não é a verdade do espetáculo que, na real, deixa no ar várias possibilidades de interpretação.
O que mais impressiona na peça é a flexibilidade da atriz. Flexibilidade que digo na interpretação sem fazer com que os personagens se confundam, mesmo sem mudar figurino. Da mesma maneira, muito interessante o ato de fazer com que, em um monólogo, os vários personagens interajam entre si.
Particularmente gostei bastante da interação entre Mafalda, o delegado e seu assistente, Moreira. Todos brilhantemente interpretados por Andréa Macera.
Um pouco de exagero na gritadeira, cenas repetitivas que levaram a um final sem desfecho o que pode ter a ver com as várias possibilidades de interpretação, mas de maneira geral, muito engraçado e bem interpretado, sem sombra de dúvidas.
Informe-se se passará em sua cidade e assista! Abaixo um trecho só pra dar gosto!
Já assisti filmes que abordavam todo tipo de assunto possível, mas nunca pensei que falaria de um cujo principal assunto é o mal de Parkinson. “Amor e Outras Drogas” tem em seu elenco figuras consagradas do cinema. Jake Gyllenhaal e Anne Hathaway protagonizam um casal que, apesar de não terem pretensão de uma relação conjugal monogâmica e séria, descobrem que tem uma química digamos, corporal, bastante acentuada.
Com orçamento de US$ 30 milhões, foi baseado no livro “Hard Sell: The Evolution of a Viagra Salesman”, de Jamie Reidy, com quem Jake Gyllenhaal teve muitas conversas para encarnar um dos personagens principais do filme. Não foi muito diferente com Anne Hathaway, que conviveu com a atriz portadora de Mal de Parkinson, Lucy Roucis, que fez uma ponta no longa.
A relação do casal e os problemas enfrentados por ambos são o enredo do filme. Maggie Murdock (Hathaway), luta contra o mal de Parkinson e contra o próprio preconceito de acreditar que não poderá ser feliz com ninguém ou nem consigo mesma, por ter desenvolvido a doença ainda tão jovem. Enquanto Jamie Randall (Gyllenhaal), conhecido por ser mulherengo, luta para conseguir seu lugar no mercado de trabalho e convencer Maggie de que ambos podem sim ficar juntos e serem felizes para sempre.
A questão principal do filme é justamente a relação do casal com a doença, e nem tanto a relação entre eles, por mais que o início do filme de a entender que esse seja o foco. Pode ser classificado como uma comédia romântica meio picante. Tem enredo tradicional em que o amor acontece, alguém se decepciona e no final todos ficam bem.
Não é um filme família, ao menos que todos os seus filhos tenham mais de 15 anos, afinal, 60% do filme são cenas de sexo e gente nua, para uma proporção de 40% de cenas politicamente corretas e importância social e patati, patatá…. E essa proporção não significa nada quando sabem casá-la bem e fazer um troço coerente!
Tenho certeza de que muitos já tiveram contato com essa música mas não tinham ideia do que exatamente ela significava. Não falo unicamente da letra que nos transmite uma linda mensagem de amor. Vai muito mais além, principalmente se relembrarmos esse vídeo….
Esse vídeo, a um certo tempo, foi febre na internet e tornou-se um hino a paz e a união. O som foi parar nas rádios do mundo todo e de certa forma, fez com que todos nos tornássemos iguais no momento em que a ouvíamos…
E é justamente isso que os criadores do projeto “Playing for Change”, idealizadores do vídeo, queriam: um movimento que inspirasse, conectasse e trazesse paz ao mundo através da música.
A ideia para o projeto surgiu a partir dessa realidade: a música tem o poder de unir as pessoas, independente da distância, credo, ideologia, política. Independente das diferenças, a música dissolve as fronteiras físicas e da segregação.
Os criadores da ação construíram um estúdio móvel de alta tecnologia e foram viajar, conhecer novos lugares e principalmente garimpar novos e grandes talentos dos mais diversos países. Encontraram vários artistas independentes, de rua, em diversas partes do planeta.
Em especifico no vídeo acima, cantando e tocando, cada um do seu jeito, a música “Stand By Me”, o projeto tornou-se conhecido. Foi o som que alcançou o tão sonhado objetivo: conectar o mundo todo através de uma ideia.
Como que para retribuir a contribuição dada por todos os artistas, em 2007 foi criada a fundação “Playing for Change”, uma empresa sem fins lucrativos cuja missão é unir as pessoas através da música. E parabéns, eles conseguiram.
E o que a maioria das pessoas não sabe é que “Playing for Change” não vive de uma só música. O projeto continuou percorrendo o mundo e deu resultados como os que você vê logo abaixo…. Inúmeras outras canções que tem o poder de fazer nos sentirmos bem…
E está chegando ao fim a saga de Harry Potter no cinema, assim como aconteceu com o livro. Se você, assim como eu conviveu com as histórias de J.K.Rowling durante grande parte sua vida, não pode deixar justamente o final dessa história fora da sua listinha de filmes.
Sem dúvida nenhuma o longa promete e acaba com o mistério que envolve não somente a história de Harry Potter e de seus amiguinhos bruxos em si, mas da vida da própria autora do best. Quem é fã sabe que ela passou praticamente metade de sua vida dedicando seu tempo precioso ao bruxo e a suas aventuras. E vejam só o quanto isso se tornou importante na vida de tanta gente nesse mundo.
Quem leu já sabe a essência, mas o cinema sempre contribui para que a saga torne-se ainda mais especial, principalmente quando se falaem tecnologia. Esseserá o único filme da série produzido em 3D.
E por falar em final da história, existem boatos por ai de que a saga continuará. Exatamente não se sabe de que forma, se será com os filhos dos personagens da saga ou se continuará a contar sobre Harry. A autora do livro espalhou pela internet alguns enigmas que dão a entender que a história não terminou.
Segue o trailer do ultimo filme da saga e um documentário muito interessante sobre a autora do livro e como ela terminou essa história!
As Crônicas de Naia 