O Teatro Mágico e o Anjo Mais Velho

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Operação Fim de Jogo

Estava empolgadíssima para assistir “Operação Fim de Jogo”. Talvez esse tenha sido o problema: empolgação em demasia! Abrindo um parêntese, ( na grande maioria das vezes, quando quero muito ver um filme e quando tenho muitas expectativas quanto a ele, me decepciono quando assisto. O que varia é o grau de decepção e, no caso de “Operação Fim de Jogo”, o grau de decepção foi ao nível mais alto. Fechando parêntese).

A capa sugere uma comédia divertidíssima com muita ação. O mesmo que sugere a sinopse do filme. Zach Galifianakis (“Amor sem Escalas”, “Um Parto de Viagem” e “Se beber não case”) faz parte do elenco o que sugere que o filme seja, no mínimo, engraçado. Ta aí uma das escolhas que faz com que a carreira do cara seja marcada por pequenos fracassos.

Tem aquele estilo de comédia sátira, que eu não sei que criatura em sã consciência consegue gostar. Estilo de filme “Todo Mundo em Pânico” pra mim, é filme pra gente com pouca inteligência.

Zach pouco aparece, logo, não sei pq está na frente de todos na capa do DVD. Creio que a verba pra rodar era tão pouca que o cachê pago a ele só permitiu que aparecesse por 5 minutinhos. O mesmo aconteceu com o marketing: precisaram contratar um ator famoso para ter o mínimo de bilheteria. O filme foi rodado em apenas 20 dias com cenas de ação que foram gravadas em, no máximo, 3 horas. Talvez isso explique as péssimas sequências e tomadas.

Também tem a história que é de uma piração sem limites. Não dá pra entender a moral e nem porque as pessoas estão se matando. Sim, as pessoas se matam de formas muito bizarras e essas mortes são assistidas por dois caras que até agora não sei o porque de estarem no filme.

Na boa, ao menos que você seja uma dessas pessoas com inteligência reduzida ao nível mínimo, não assista a esse filme. Péssimo!

 

Um Parto de Viagem

A fim de assistir a uma boa comédia no final de semana? “Um parto de Viajem” é uma ótima dica!

Robert Downey Jr. e Zach Galifianakis interpretam  Peter Highman e Ethan Tremblay. Dois caras que, por motivos diferentes, tem suas vidas cruzadas no aeroporto.

Peter deseja assistir ao nascimento do seu primogênito e tem exatos cinco dias para encontrar sua esposa em Atlanta. Ethan deseja leva as cinzas de seu pai recém falecido a mesma cidade. Algumas horas de avião resolveriam o problema dos dois se suas malas não tivessem sido trocadas e uma confusão enorme fizesse com que eles fossem proibidos de voar.

Para solucionar os problemas, Ethan aluga um carro e oferece carona a Peter. A partir daí começa o Parto de Viajem. Robert Downey Jr. e Zach Galifianakis dividem cenas muito cômicas em situações perfeitamente vivíveis. Creio que o filme fica engraçado justamente pelo fato de que nada é exagerado demais, como a maioria das comédias é. Ver os dois trabalhando juntos foi bastante divertido.

As criticas não foram lá muito boas, mas não sei o que os críticos esperam realmente de uma comédia. Chega a ser incompreensível, pelo fato de os mesmos sites avaliarem bem “Operação Fim de Jogo”, que resume-se a palavra RIDÍCULO.

Dizem que fizeram comédia com situações politicamente incorretas mas, se pararmos para analisar, as politicamente incorretas fazem parte da vida dita normal, pois decorrem de situações politicamente corretas. No fundo, todas aquelas situações são moldáveis, e se encaixam perfeitamente na vida de cada um. E óbvio que o cinema tem que exagerar.

Aliás, assassinato é politicamente correto? Se fosse politicamente correto e cotidiano, acho que não seria diferente da nossa realidade, que a gente não acha graça e nem por isso deixa de aparecer nas telas do cinema.

Se me permitem indicar uma comédia, indico essa sim!

 

Contra o tempo

Desde criança adoro uma Ficção. Conto de fadas, quando a gente cresce, muda de nome e vira Ficção Científica. “Contra o Tempo” é um conto de fadas ficção cientifica que teria tudo para ser chato e repetitivo, afinal o personagem principal, capitão Colter Stevens (Jake Gyllenhaal), fica o tempo todo indo e voltado no tempo e revivendo a mesma situação. De uma maneira super bem pensada, Duncan Jones elaborou cenas que não se tornaram nada repetidas, mesmo sendo rodadas com praticamente o mesmo texto o tempo todo, mudando poucos detalhes.

Jake contracena com Michelle Monaghan e eles fazem um belo casal, super agradável de se ver.

Colter Stevens acorda em um lugar que ele não sabe onde é. É como se acordasse dentro de sua imaginação, sem saber o que está acontecendo. A missão do capitão é “encarnar” em um homem que ele não conhece com o objetivo de descobrir quem foi o responsável pelo ataque terrorista que explodiu o trem onde ele estava e morreu. São apenas 8 minutos para observar e agir. Stevens volta várias vezes e termina apaixonando-se por Christina (Michelle Monaghan) e seu objetivo transforma-se em salvar o comboio, mesmo informado de que o “Código Fonte”, idealizador da missão, não tem a capacidade de alterar o passado. Claro que Colter prova o contrário…

Tive que assistir ao final duas vezes para entender que o filme foi muito bem bolado e bem feito. Bastante tocante também a relação do personagem principal com seu pai, que acredita que ele tenha morrido na guerra e nem imagina que seu filho (ou o que restou dele) vive em uma quase “matrix”.

A única coisinha que ficou mal explicada é se ele passou a viver a vida do homem cuja identidade ele assumiu ou se ele voltou para o seu corpo enfermo no “Código Fonte”.

Assistam que esse é Best e está no top 10…

Fotos históricas

Beatles em início de carreira

Bob e Mick juntos

Brasilia de antigamente

Primeiro Mc Donald's

Antes do Cristo Redentor, no morro tinha um butiquim...

Elvis no exército!

Família Chaves!

Família Bin Laden (Bin circulado)

John Lennon dando autógrafo ao seu assassino

Lula e FHC panfletando juntos

Papa e Hitler juntos

Primeira fotografia da história (na França)

Titanic verdadeiro

Cristo Redentor em construção

Albert Einstein no Brasil

Construção do Empire State

Sr. Orkut, o criador do Orkut!